Pelados, nús com as mãos nos bolsos, somos todos iguais. Tudo a partir deste momento é democrático , dentro de uma pré análise do ser humano em relação a outro ser humano.
A não ser talvez pelo cabelo cortado, ou pela maciez da pele, ou mesmo até pela marca do biquini ou sungão. Então partindo deste momento desprovido de marcas e patentes, todo o ser humano, ali, sendo somente ele, se parece e muito.
Sofremos, vivemos, corremos, trabalhamos, conquistamos, derrotamos, nos alimentamos, tudo. Somos ansiosos, apaixonantes, irritantes, impacientes... tudo e muito mais.
De repeente numa determinada manhã queremos mudar para o outro lado do mundo, em outros ainda sequer queremos sair daquele cheirinho do travesseiro numa manhã convidativa. Somos todos suscetíveis a todoe qualquer tipo de interferência externa. Seja no ato de outro alguém em nossa direção ou até mesmo em relação a posição da Lua em nosso signo naquele determinado dia.
Basta comermos algo que não cai bem para que desejemos uma outra vida. Deslizamos de bike pelas ruas de nossa cidade conhecendo lugares inusitados e já nos achamos campeões do mundo.
Ahhhh grandes seres que somos. Ahhhh tão humanos que as vezes até sofremos. Mas estamos lá. Seguindo muitas vezes aquilo que um dia nos disseram para seguir.... ou mesmo seguimos aquilo que a intuição disse que não seria tão ruim assim. Pelo menos naquele momento.
E ainda quando conhecemos alguém que nos chama uma certa atenção parece que queremos ter esse outro ser, sempre ao nosso lado pelo menos para nos assistirmos nele ou nela. Pois muitas das vezes somente o nosso espelho próprio não nos proporciona tamanha satisfação ou mesmo não nos garante que no mínimo estamos sendo nós mesmos.
Já ouvi que o meio é o que nos proporciona sermos um pouco de nós para os outros. E quando percebemos que o meio que estamos as vezes nada se figura a nós. A idéia é sair pelo mundo afora atrás de uma sombra de árvore que nos faça no mínimo, ver os outros indíviduos passar. Seres incrivelmente humanos que somos e desejamos. E muitas das vezes deixamos profundas marcas no tempo por ter passado mesmo que por pouco tempo. Mas estes pequenos momentos nos fizeram grandes pessoas...
A não ser talvez pelo cabelo cortado, ou pela maciez da pele, ou mesmo até pela marca do biquini ou sungão. Então partindo deste momento desprovido de marcas e patentes, todo o ser humano, ali, sendo somente ele, se parece e muito.
Sofremos, vivemos, corremos, trabalhamos, conquistamos, derrotamos, nos alimentamos, tudo. Somos ansiosos, apaixonantes, irritantes, impacientes... tudo e muito mais.
De repeente numa determinada manhã queremos mudar para o outro lado do mundo, em outros ainda sequer queremos sair daquele cheirinho do travesseiro numa manhã convidativa. Somos todos suscetíveis a todoe qualquer tipo de interferência externa. Seja no ato de outro alguém em nossa direção ou até mesmo em relação a posição da Lua em nosso signo naquele determinado dia.
Basta comermos algo que não cai bem para que desejemos uma outra vida. Deslizamos de bike pelas ruas de nossa cidade conhecendo lugares inusitados e já nos achamos campeões do mundo.
Ahhhh grandes seres que somos. Ahhhh tão humanos que as vezes até sofremos. Mas estamos lá. Seguindo muitas vezes aquilo que um dia nos disseram para seguir.... ou mesmo seguimos aquilo que a intuição disse que não seria tão ruim assim. Pelo menos naquele momento.
E ainda quando conhecemos alguém que nos chama uma certa atenção parece que queremos ter esse outro ser, sempre ao nosso lado pelo menos para nos assistirmos nele ou nela. Pois muitas das vezes somente o nosso espelho próprio não nos proporciona tamanha satisfação ou mesmo não nos garante que no mínimo estamos sendo nós mesmos.
Já ouvi que o meio é o que nos proporciona sermos um pouco de nós para os outros. E quando percebemos que o meio que estamos as vezes nada se figura a nós. A idéia é sair pelo mundo afora atrás de uma sombra de árvore que nos faça no mínimo, ver os outros indíviduos passar. Seres incrivelmente humanos que somos e desejamos. E muitas das vezes deixamos profundas marcas no tempo por ter passado mesmo que por pouco tempo. Mas estes pequenos momentos nos fizeram grandes pessoas...
