Será que quando desejamos alguém, a pessoa é real. Ou é aquilo que queremos que ela seja?
Somos pessoas suscetíveis e vulneráveis em relação a tudo, e sempre passamos por uma certa ebolição.
De repente o seu trabalho está OK. O dinheiro aguentável e o amor afundado em lastimas.
Num outro determinado dia tentamos afogar as mágoas em carinhos estranhos. E melhoramos um pouco o lado amoroso, porém o trabalho está desiquilibrado. Como fazer e aonde compreender tudo isso?
O seu chefe te chama para te dar uma promoção mas diz que tem que viajar por tempo ilimitado e para lugares inusitados. Você que mal começou um relacionamento e ja estava dando a chave de sua casa, se assusta com as mudanças. E neste vai e vem de coisas é que você sequer sabe aonde você realmente está. Aonde se encontra o seu verdadeiro sentimento e vontade. E claro, sem esquecer a destemida carência que está, nos faz ver e sentir coisas que até Deus dúvida. Porém e ai, insisto em perguntar, cadê você em tudo isso? Você usou roxo em plena primavera porque ouviu na TV que daria sorte. Você comeu nhoque da sorte mas pelo fato de ser o prato mais rápido na tratoria. E cadê você? O seu melhor amigo insiste com você em sair para a balada do momento e você queria ficar em casa vendo filmes. Cadê você. Acho que me encontrei... Me encontrei, comendo um enorme hamburger com salada e maionese no Frevinho. Ah esse sou eu. Me encontrei com as mãos lambusadas de maionese e vendo a minha cara no espelho de trás do balcão com um olhar de menino assustado. Assustado talvez por não querer disperdiçar esse tão delicioso momento. Simples mas como um prêmio merecido e alcançado. Mesmo que de bobo e simples ele me faça ver algo que é meu mesmo naquele momento.
E você cadê? Cadê a sua história? Pois muitas vezes somos como tartarugas migrando em "Procurando Nemo!" Buscando um caminho de todos para todos... atrás de um pseudo lider.
Não escrevo isto como um desabafo, pois até eu sou mais eu, muito mais vezes do que sou aquele que querem que eu seja. Mas insisto que para isto, logo quando percebo que a maré quer me levar com os outros peixes, eu insisto em nadar para a minha própria direção. Não que isto seja nadar contra a maré, mas sim fazer a minha própria história e caminho de vida.
Somos pessoas suscetíveis e vulneráveis em relação a tudo, e sempre passamos por uma certa ebolição.
De repente o seu trabalho está OK. O dinheiro aguentável e o amor afundado em lastimas.
Num outro determinado dia tentamos afogar as mágoas em carinhos estranhos. E melhoramos um pouco o lado amoroso, porém o trabalho está desiquilibrado. Como fazer e aonde compreender tudo isso?
O seu chefe te chama para te dar uma promoção mas diz que tem que viajar por tempo ilimitado e para lugares inusitados. Você que mal começou um relacionamento e ja estava dando a chave de sua casa, se assusta com as mudanças. E neste vai e vem de coisas é que você sequer sabe aonde você realmente está. Aonde se encontra o seu verdadeiro sentimento e vontade. E claro, sem esquecer a destemida carência que está, nos faz ver e sentir coisas que até Deus dúvida. Porém e ai, insisto em perguntar, cadê você em tudo isso? Você usou roxo em plena primavera porque ouviu na TV que daria sorte. Você comeu nhoque da sorte mas pelo fato de ser o prato mais rápido na tratoria. E cadê você? O seu melhor amigo insiste com você em sair para a balada do momento e você queria ficar em casa vendo filmes. Cadê você. Acho que me encontrei... Me encontrei, comendo um enorme hamburger com salada e maionese no Frevinho. Ah esse sou eu. Me encontrei com as mãos lambusadas de maionese e vendo a minha cara no espelho de trás do balcão com um olhar de menino assustado. Assustado talvez por não querer disperdiçar esse tão delicioso momento. Simples mas como um prêmio merecido e alcançado. Mesmo que de bobo e simples ele me faça ver algo que é meu mesmo naquele momento.
E você cadê? Cadê a sua história? Pois muitas vezes somos como tartarugas migrando em "Procurando Nemo!" Buscando um caminho de todos para todos... atrás de um pseudo lider.
Não escrevo isto como um desabafo, pois até eu sou mais eu, muito mais vezes do que sou aquele que querem que eu seja. Mas insisto que para isto, logo quando percebo que a maré quer me levar com os outros peixes, eu insisto em nadar para a minha própria direção. Não que isto seja nadar contra a maré, mas sim fazer a minha própria história e caminho de vida.
