Aproveitando o meu momento de passionalidade, visto os meus amigos chicanos nos textos abaixo, e viva o México, falemos de amor.
Não recordo exatamente se eu li numa revista, livro ou mesmo ouvi numa novela. Sou uma pessoa antenada, então please, não me cobrem certezas... rs...
Mas falavam que quando estamos amando, nos sentimos vivos.
E realmente foi uma interessante colocação. Primeiro me perguntei se antes do tal amor, a pessoa era um cadáver? Aff.. voltei ao trágico mexicano.
Na realidade é real. Sofremos sim, somos felizes sim, vivemos sim.
Pelo menos prestamos mais atenção em nossos dias. Percebemos que aquele sol que nasce ali daquele ladinho da cidade todas as manhãs, nos oferece um visual indiscritível. Percebemos ao caminhar pelo bairro que em determinada esquina tinha uma árvore beirando a rua com uma orquídea dependura.
E aquela música que você sempre tirava da rádio em seu caminho ao trabalho, tinha a mais linda letra que você até então já tinha ouvido.
E se você ainda tiver sorte de estar apaixonado, numa cidade com um cenário como a nossa cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, então tudo fica mais que perfeito.
Talvez eles tenham razão mesmo. Quando amamos, nos sentimos vivos e sensíveis a tudo que nos cerca. Seja visual, sensorial ou áté mesmo uma fome maior ao amanhecer, depois de uma noite inteira de amor.
Vivemos sim e estamos vivendo, quem diz que não ama... não sei...
