abraço do meu travesseiro...


Fala sério aí caros leitores. Como somos criativos nas manhãs frias de inverno quando acordamos para mais um dia de trabalho. Tudo se passa na cabeça. Histórias que poderíamos contar na empresa desde a Descoberta do Brasil como a invenção da injeção com agulha. E matar parentes já mortos então? Meu tataravô que era fiel de Napoleão já foi e voltou inúmeras vezes.

Mas agora o que me faz ficar ainda mais entre a coberta e o meu colchão é o abraço do meu travesseiro. Esse se encaixa de todas as formas somente para o meu conforto. Fica quadrado, esmagado ou mesmo vira dois para que eu possa dormir como um anjo e sequer queira acordar por um milhão de dólares naquela manhã ensolarada ´porém fria.
E ainda mais se tiver um certo tráfico no chuveiro então voltamos correndo para o tal abraço e sem peso na consciência e voltamos a fazer o sanduíche das cobertas.
E claro como bom debatedor sobre indeterminadas coisas, algumas noites atrás fiz uma comparação do abraço do mesmo travesseiro na ida para a cama. E nada, ele nem me deu bola e sequer se ajeitou ao meu pescoço. Mas depois dormi e nem liguei tamanha insignificância.