Eu assumo aqui que vivo num cercadinho do meu bairro sim.
É aonde eu escolhi para morar e não foi outra opção. Tem os cafés que gosto de frequentar, os restaurantes que gosto de convidar amigos para jantar e é aonde se encontram quase todas as pessoas do meu convívio.
Gosto de ir sempre nos mesmos lugares e as pessoas já conhecerem o meu gosto. Acho isto chique. Posso. Existe o Tião da casa do pão de queijo da Hadock que insisti em dizer que me conhece desde criança. E moro aqui apenas há dois anos.
Conheço os seguranças do restaurante japonês que fica em frente a minha casa, do flanelinha da rua e dos manobristas do estacionamento. E todos sabem o meu nome.. E gritam Marcão quando passo.
E acredito que mesmo as vezes ouvindo algumas críticas de não expandir as fronteiras vejo isto como uma conquista. Não de exatamente morar aonde eu sempre quis morar, mas de cumprimentar todos como se eu morásse num lugar menor. Numa comunidade que todos se conhecem e se respeitam. Acompanham sim os nossos passos porém como uma grande família. Nos fazendo sentir como inseridos num pequeno grupo de pessoas.
E falo isto de como é importante para mim, que sou estrangeiro por aqui. Sou de outro estado, igual mais de 90% dos meus amigos. Exagerado? Nada, realista. E esta invasão ao território paulistano não nos faz sentir sózinhos. Mesmo com famílias longes. Pelo contrário nos faz sentir vitoriosos por formar algo real e verdadeiro.
Me chamam de político de tanto que cumprimento ao descer a minha rua. Me sinto orgulhoso por isto. Pois se realmente dispertei algo de bom nas pessoas com quem convivo já posso me sentir um homem realizado.
É aonde eu escolhi para morar e não foi outra opção. Tem os cafés que gosto de frequentar, os restaurantes que gosto de convidar amigos para jantar e é aonde se encontram quase todas as pessoas do meu convívio.
Gosto de ir sempre nos mesmos lugares e as pessoas já conhecerem o meu gosto. Acho isto chique. Posso. Existe o Tião da casa do pão de queijo da Hadock que insisti em dizer que me conhece desde criança. E moro aqui apenas há dois anos.
Conheço os seguranças do restaurante japonês que fica em frente a minha casa, do flanelinha da rua e dos manobristas do estacionamento. E todos sabem o meu nome.. E gritam Marcão quando passo.
E acredito que mesmo as vezes ouvindo algumas críticas de não expandir as fronteiras vejo isto como uma conquista. Não de exatamente morar aonde eu sempre quis morar, mas de cumprimentar todos como se eu morásse num lugar menor. Numa comunidade que todos se conhecem e se respeitam. Acompanham sim os nossos passos porém como uma grande família. Nos fazendo sentir como inseridos num pequeno grupo de pessoas.
E falo isto de como é importante para mim, que sou estrangeiro por aqui. Sou de outro estado, igual mais de 90% dos meus amigos. Exagerado? Nada, realista. E esta invasão ao território paulistano não nos faz sentir sózinhos. Mesmo com famílias longes. Pelo contrário nos faz sentir vitoriosos por formar algo real e verdadeiro.
Me chamam de político de tanto que cumprimento ao descer a minha rua. Me sinto orgulhoso por isto. Pois se realmente dispertei algo de bom nas pessoas com quem convivo já posso me sentir um homem realizado.
