Se minha vida fosse traduzida em música eu gostaria que fosse no ritmo do samba. Mas aquele samba que faz as pessoas estarem bem juntinhas nos seus passinhos. Aquele samba que diz tudo. Que deseja e vai atrás de fazer acontecer. Num ritmo sensual e de acasalamento ou de casamento, teria pontos ápices de realmente fazer existir.
Gingados e com uma sensualidade única eu tentaria expôr sempre o que eu estivesse sentido em determinados momentos e com relação a determinadas pessoas.
Eu gosto de gostar. Me sinto feliz por me dividir e querer compartilhar sempre as minhas pequenas e simples coisas. Na intimidade e cumplicidade entre duas pessoas, a razão ocupa pouco espaço, pois o coração sempre falará mais alto.
Hoje, meados de fevereiro de 2008, não diria que estou apaixonado. Talvez eu viva picos de paixão estimuladas por pessoas. Seja alguém que me faça me rever melhor ou mesmo quando eu mesmo me vejo como um ser moderado e cauteloso para me manter apaixonado. Gosto disto pois como me conheço um ser impulsível... (impulso+impossível) sinto que gosto de pensar para que no mínimo não faça ninguém correr.
Quero amar para sempre. Quero me manter um homem atento para o amor... Discreto e sempre especulador com o objetivo de sempre ser feliz... Mesmo que para isto eu entenda que aquilo as vezes nunca me pertencerá.
Mas até aí, quantos desejam casar e ter filhos e acabam apenas casando e tendo cães...
