hei hei hei....


... levei alguns dias para voltar a escrever por aqui... fases e coisinhas de "quase artistas...", entendam despretensiosamente por favor...
Mas quando me senti na obrigação de manter este espaço com algo novo... parei... e não tive mais idéias... Na realidade as idéias continuaram borbulhando em minha cabeça, com temas variados e discussões comigo mesmo sobre inúmeros assuntos. Mas nada me trazia para o teclado novamente. Mas num determinado momento, aonde eu me questionava sobre algo, aqui estou eu.
E com algo que não quer calar em minha cabeça neste instante. Pode até ser que amanhã eu acorde super mega blaster disposto que nem lembre mais ou mesmo não veja isto como um tema de discussão. Mas ainda nem dormi... vamos lá...
Estava eu caminhando pelas ruas do meu bairro antes e após o meu já consagrado cafézinho "carioca" no Suplicy da Lorena, quando me fiz a seguinte pergunta; ? gostamos de alguém puramente ou por que precisamos de algo naquele momento e este alguém tem para nos dar???
Claro que de primeiro momento corri responder pára mim mesmo que isto seria a tal da carência... que nos faz ultrapassar pontes perigosas por um simples motivo de atenção e carinho. Mas insisti mais um pouquinho, pois acreditei ser meio lógica esta resposta. Então pensei... quando estamos no auge de nossa felicidade de dinheiro, trabalho e outras coisas... não procuramos e nem desejamos tanto ter alguém do lado... Acompanhe comigo... auge da felicidade, não aquele que ainda sente falta de alguém, se sentido sózinho... Atenção novamente, AUGE da felicidade... E quando sentimos a falta, já esta aí no verbo, sentir falta, e encontramos. Será que estamos gostando incondicionalmente ou porque algo falta em nós neste momento e este algúém esta aí para nos amparar?
Não me atirem pedras antes de pensarem a respeito. Eu sou primeiro a ser Alice no país das maravilhas que ainda sonha em receber flores ou mesmo ser aquele amante a moda antiga.
Porém isto veio a tona sobre minhas questões e fiquei refletindo... não cheguei a nenhuma conclusão a respeito, pois quero continuar insistindo em acreditar num amor puro e verdadeiro. E continuarei a procurar o dito cujo deste amor... mas foi uma reflexão com um olhar contrário daquilo que aprendemos a entender ou mesmo pressionados a entendermos desta forma. Pois caso contrário o que seriam do comércio no dia dos namorados?!
p.s. Não me tornei um ser calculista e insensível... apenas idéias confusas e movimentadas numa mente questionativa...que quer entender melhor sobre o verdadeiro body language da sedução... aquele pequeno e discreto gesto que pode causar furor em quem assiste ou mesmo os quais nós mesmos assistimos e não resistimos...