... quem somos nós num mundo deste tamanho imenso e intenso? Do Iapoque a Marrocos, ou de Tokio ao México ou mesmo dentro de nossas próprias casas e ainda... dentro de nossos próprios e confusos pensamentos.Quando algumas dores querem nos fazer adiantar respostas de perguntas que nunca sequer ouvimos... mas sentimos. Como se tivéssemos dentro de nós, um abismo de emoção, dor e compaixão. Aonde somos Deuses na mesma proporção que não somos nada. em histórias que se ligam de alguma forma, pois no momento destes desencontros, não conseguimos entender exatamente de onde... chegaram ali. Apenas sentimos, ou seja dor, raiva ou amor... mas sentimos!!! E a chave deste abismo é estimulado pelo ato despretensioso de querer algo melhor... o ato simples de fazer aquilo sem saber se esta certo ou errado. Apenas pela necessidade daquele momento. E muitas destas mexidas no abismo obscuro de nossas emoções, encontramos buracos ainda mais fundos, fazendo com que o primeiro contato pareça ser encontrado num pequeno furo de uma agulha. De tamanhos e de diferentes proporções, podemos encará-los ou resolvê-los apenas usar de subterfúgios externos para esquecê-los ou mesmo dissolvê-los em pó. E depois soprá-los ao vento...

Mas as vezes este vento tende a mudar de direção e voltar ao ponto de origem. E alí as respostas que não querem calar... que precisam de uma resposta em palavras ou entendimentos. Pois as mensagens dadas em livros de auto ajuda não tem a mesma força que a compreensão daquilo que realmente seria bom cada um de nós. Mesmo que para isto, precisemos usar de estratégia para chegar neste entendimento e compreensão.Usar linhas de raciocínio simples para chegar num final mais complexo.E talvez enganarmos até o nosso próprio dissernimento sobre todas as coisas para chegar no mais difícil de entender, o simples. A simplicidade nua e crua emaranhada num nevoeiro de medos e de mal aprendizado.Entender como se vivêssemos num mundo superficial e aquém de nossa compreensão não está longe de uma realidade nossa de cada dia. Pois podemos apenas seguir aquilo que nos deram quando crescemos... e não tivemos a ousadia de tentar mudar... apenas seguimos o óbvio do comodismo. Para que mudar se o mundo pensa e age desta forma? Então para não sofrermos e darmos murros em ponta de faca... apenas vamos em frente sem sequer imaginar o outro lado desta moeda... Uma moeda que aliás é bem cara para as pessoas que tentam pensar diferente... sendo todas abafadas pelo censo critico de todos... ou enlouqueça ... ou melhor... finja que esta louco para poder usufruir do real sem precisar usar uma camisa de força.... Finja que é maluco para poder usufruir o que há de melhor na vida... Sem ter que parar para dar satisfações de suas ações... finja estar em órbita para poder rebolar sem precisar ser taxado de coisas e modos... Feche os olhos e imagine que sua cabeça esta solta no universo e espaço e deixe as estrelas te guiarem até a Lua... e lá, encoste os seus pensamentos na magnitude desta Lua e adormeça. Fique por lá, se reabasteça para voltar... ao step by step dentro deste planeta aquático chamado Terra. Já tem a partir daí algo estranho no ar... ou na Terra, ou no Mar?!... uma viagem filosófica após assistir o filme "Babel"...